Antes de saber a verdade, ela me parecia uma garota legal. Quando fomos apresentadas, ela foi até bacana comigo. E pareceu-me que ela continuaria sendo legal. Da outra vez, quando a vi, não nos falamos muito. Mas não me importei, devia ser falta de oportunidade, e de qualquer forma eu era a novata ali. Só que o tempo passou, e de fato ela não era realmente tão bacana comigo quanto parecia ter sido à primeira instância. Enfim, uns meses depois eu fui descobrir o porquê, e quando descobri a verdade, não fiquei tão feliz assim. Eu sei, é o velho sentimento de culpa que sempre me acompanha, não importa se eu fiz ou não algo errado. O sentimento passou, mesmo eu tendo tentado me aproximar dela e mostrar que não era minha culpa, que eu não sabia. Um pouco em vão, mas vai saber. Eu tenho o direito de me defender, oras bolas! Só que não adiantou muito, e eu dei de ombros.
Daí, veio uma terceira na história e aconteceu comigo. Até entendi um pouco a personagem da primeira situação. Fiquei "bacana" igual, quando a terceira quis ser realmente bacana.
A única diferença é que eu sou a segunda da história, e não vou abrir a mão.
E que se explodam, dessa vez, as duas! Que eu não abro mão! Eu não abro mão!
quinta-feira, março 20, 2008
Um triângulo
Vida publicada por Maria Renata às 21:25
Marcadores: comportamento, eu, imbróglios
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2 comentários:
acho que não entendi...
beijo!
Por vezes não devemos abrir mão mesmo da nossa posição...
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