Faço tudo ao contrário.
Do avesso, mesmo. Das formas mais complicadas e que só eu entendo. Me enrosco, tropeço, caio, enfim, me estrepo. Mas faço. Eu quebro a cara, na maioria das vezes.
Mas quer saber? Como sempre, eu não me importo.
Vamos que vamos. No fim o que acaba valendo a pena são as histórias bonitinhas que eu vou inventar pra gente, as músicas onde eu vou tentar nos encaixar e os posts que eu vou fazer no meu blog.
E ô, lá em casa, viu! Ô, lá em casa limpando, cozinhando e lavando, tudo isso pra mim e ao som de Belle and Sebastian!
Ai, ai.
Do avesso, mesmo. Das formas mais complicadas e que só eu entendo. Me enrosco, tropeço, caio, enfim, me estrepo. Mas faço. Eu quebro a cara, na maioria das vezes.
Mas quer saber? Como sempre, eu não me importo.
Vamos que vamos. No fim o que acaba valendo a pena são as histórias bonitinhas que eu vou inventar pra gente, as músicas onde eu vou tentar nos encaixar e os posts que eu vou fazer no meu blog.
E ô, lá em casa, viu! Ô, lá em casa limpando, cozinhando e lavando, tudo isso pra mim e ao som de Belle and Sebastian!
Ai, ai.
2 comentários:
É mais ou menos assim... né?
De que adianta se preocupar, se vamos morrer no final.
Acho que, devemos conquistar a nossa propria felicidade, sem se importar com os outros.
Mas afinal, de que eu estou falando? D:
temos todos nossas estranhezas. e quebrar a cara já virou lei. é incrível como a gente mais erra do que acerta, né? difícil é não desanimar. mas com alguém do lado tudo fica bem mais fácil.
beijos!
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